Litoral Gaúcho

A procura por condomínios horizontais aumenta a cada verão nas praias gaúchas, atraindo pessoas de diferentes classes sociais a empreendimentos que garantem segurança, conforto, lazer e bem-estar perto da praia. Conheça neste artigo as vantagens de investir nesse negócio e as novidades da temporada.

Gaúcho adora praia. O final de semana ou qualquer folga na rotina de trabalho já é pretexto para pegar o carro, rumar a Freeway e escapar da correria e do trânsito cada vez mais complicado de Porto Alegre e da região metropolitana. Atentos a essa peculiaridade cultural e seguindo um conceito já vitorioso em várias partes do mundo e nas principais cidades brasileiras, os empreendedores imobiliários investem na ideia de manter o vínculo da metrópole com o litoral, trazendo para as praias do Rio Grande do Sul a realidade urbanística dos condomínios horizontais fechados. "A tal ponto que, hoje, muitas pessoas já residem nesses condomínios e trabalham fora do litoral, voltando diariamente para suas casas na praia após a jornada de trabalho. Não apenas pela segurança, mas também para sair do desconforto de ter que enfrentar diariamente o intenso movimento dos centros urbanos."

Tecnicamente falando, os condomínios horizontais são formados por construções de vários planos, com casas normalmente dispostas verticalmente, umas sobre as outras, ou por aglutinação. Na prática, um loteamento fechado, que agrupa cinco elementos básicos: segurança, isolamento, homogeneidade social, equipamentos e serviços, onde regras bem definidas buscam e estimulam o equilíbrio da convivência e o bem-estar coletivo. Mas, acima de tudo, os condomínios no litoral oferecem qualidade de vida, com áreas verdes e toda uma ampla infraestrutura de lazer, sob todos os aspectos desejáveis.

RETORNO GARANTIDO

Investir em um lote de condomínio horizontal é uma garantia de bom negócio e dinheiro bem aplicado, os condomínio oferecem segurança e alternativas que fazem com que uma casa na praia tenha o mesmo conforto de uma casa na cidade. A pessoa leva para o litoral seus pertences, investe alto e pode usufruir em todos os finais de semana do ano. É diferente de comprar uma casa na rua, porque no inverno há um risco maior de assaltos e quem vai querer deixar equipamentos bons e caros à vista dos ladrões? Além disso, uma casa isolada dificilmente dispões de áreas de esporte e lazer. Não temos apenas praias no nosso litoral, temos cidades. O negócio é dinâmico: A oferta vai desde imóvel de 2 dormitórios e boa infraestrutura, por exemplo, por R$ 230 mil, até casas de R$ 7 milhões. Vai depender do que a pessoa busca. O mercado está longe de ficar saturado. A verdade é que, se alguns empreendimentos já estão consolidados no litoral gaúcho, muitos outros estão por vir. Há empreendedores que vendem apenas o lote e há os que oferecem a casa pronta.

No geral, a maioria do mercado é composta de profissionais liberais, como médicos, empresários e advogados. Para negócios maiores, geralmente são empresários de grande renda e políticos. Um dos fatores que motiva o interesse por condomínios é que os filhos querem estar mais próximos das boates de Atlântida e Xangri-lá e dos amigos. Além, é claro, da excelente estrutura dos condomínios, da segurança e do fato de estarem distantes apenas uma hora e meia de Porto Alegre.

MUDANÇA CULTURAL

Era muito comum, há umas décadas, o termo veranear, eu mesmo vinha com meus pais passar as férias de escola em Capão da Canoa, cidade onde nasci e acabei ficando definitivo. Quem não lembra das famílias indo de mala e cuia para a praia em dezembro e voltando apenas em março para retomar o ano? Esse hábito praticamente não existe mais. O mundo globalizado exige uma jornada de trabalho maior e mais intensa, fazendo com que as pessoas fiquem presas à rotina e forçando novas alternativas para o lazer, como relaxar no litoral em pleno inverno durante os finais de semana. Atentas a essa mudança, as imobiliárias e construtoras adotaram um novo foco de ação.

A cada novo lançamento se percebe o quanto esse negócio está arrojado. Há investidores que compram, e sempre tem público para revender. Hoje, as pessoas não tiram mais férias muito longas porque as mulheres e os homens trabalham mais. Além do mais, Atlântida e Xangri-lá tornaram-se referências. Todo o lado econômico, financeiro e político do Rio Grande do Sul se transfere para cá. Isso acaba fazendo com que a praia se torne um grande polo de vendas, e as empreendedoras já perceberam isso e a cada verão as ofertas crescem, há cinco anos, havia apenas poucas incorporadoras, as precursoras Grupo Capão Novo (atualmente Wagnerpar) e Casa da Praia, Báril e Arcadia Urbanismo, entre outras. Agora, com o crescimento do mercado, grandes empresas de fora do estado, como a Rossi e a Cyrella, estão investindo firme no litoral, além de empresas menores, especialmente de Porto Alegre, que também começam a direcionar suas ações para o ramo.

Portanto, se você ainda não se decidiu por um imóvel e está pensando em um novo investimento, confira minhas sugestões e prepare-se para garantir o seu espaço com conforto e segurança no litoral.

O futuro, para o bom investidor, se faz no presente.

RELAÇÃO DOS PRINCIPAIS CONDOMÍNIOS:

- Xangri-lá Vilas Resort (1995)

- Green Village Golf Club (Xangri-lá)

- Atlântico Villas Club (Xangri-lá)

- Quintas do Lago (Xangri-lá)

- Pacific (Xangri-lá)

- Riviera (Xangri-lá)

- Las Palmas (Xangri-lá)

- Ventura Club (Xangri-lá)

- Condado de Capão (Capão da Canoa)

- Condomínio Dubai (Capão da Canoa)

- Velas da Marina (Capão da Canoa)

- Atlântida Lagos Park (Atlântida)

- Atlântida Ilhas Park (Atlântida)

- Bosques de Atlântida (Atlântida)

- Porto Coronado (Atlântida)

- Las Dunas (Xangri-lá)

NOVIDADES E LANÇAMENTOS:

- Rossi Atlântida

- Marítimo (Tramandaí)

- Sea Coast Beach Village (Xangri-lá)

- Capão Ilhas Resort (Capão da Canoa)

- Malibu Beach Residence (Xangri-lá)

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Lucas Alves - Creci 36.515

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